segunda-feira, 4 de novembro de 2013
Tipos de processadores.
386: terceira linha de CPUs Intel baseada na arquitetura x86. Os modelos mais potentes da série 80386 podiam trabalhar com um clock de até 40 MHz. Os primeiros chips dessa série contavam com aproximadamente 275 mil transistores.
486: quarta linha de processadores Intel baseados na arquitetura x86. Conhecida também como 80486, essa série de CPUs contava com modelos que podiam operar com frequências de até 100 MHz. Foi substituída mais tarde pela famosa marca Pentium.
Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Reprodução/Andrew Dunn)
586: o termo era utilizado para fazer referência à primeira linha de processadores Pentium, mas a Intel não adotou esse nome, pois queria usar a marca Pentium para se distinguir das concorrentes. Outras CPUs também foram chamadas de 586, incluindo o AMD K5 e o Cyrix Cx5x86.
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ACP: essa sigla significa Average CPU Power (algo como Potência Razoável da CPU). Diferente do TDP, o valor do ACP serve para fornecer um valor médio da potência gerada pelo processador em uso no cotidiano.
AES: conjunto de instruções que complementa a arquitetura x86. As instruções AES servem para acelerar a criptografia de dados (útil para codificação e decodificação).
Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia)
AM2: soquete dos processadores AMD Sempron, AMD Athlon 64 X2, AMD Athlon 64 FX, AMD Phenom e AMD Opteron. Esse soquete dá suporte apenas para memórias do tipo DDR2.
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AM2+: intermediário entre o AM2 e o AM3, esse soquete foi lançado para realizar a atualização para o HyperTransport 3.0 (operando na frequência de 2,6 GHz). As CPUs mais comuns que usam esse soquete são da linha AMD Athlon X2.
AM3: lançado no começo de 2009, junto com os processadores AMD Phenom II, esse soquete veio para substituir o AM2+. As principais diferenças estão no suporte para memórias do tipo DDR3 e para os novos Athlon II, Sempron e Opteron .
AM3+: soquete da AMD utilizado pelos processadores com a arquitetura Bulldozer. Esse soquete mantém a compatibilidade com as CPUs que usam o soquete AM3.
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AMD: segunda maior fabricante de processadores para desktops e notebooks. Atualmente a empresa também trabalha com APUs. Ela é responsável pela criação de arquiteturas, soquetes e conjuntos de instruções.
Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Divulgação/AMD)
AMD64: foi a primeira arquitetura de 64 bits lançada. Conhecida também como x86-64, ou x64, ela é utilizada pela AMD e Intel. Graças a essa arquitetura, foi possível partir para o desenvolvimento de sistemas operacionais de 64 bits.
AMD 3DNow!: conjunto de instruções criado pela AMD para adicionar melhorias no processamento de vetores (em programas que trabalham com gráficos avançados). Os primeiros chips que contaram com essa extensão foram os K6-II. Foi abandonada com a chegada dos Bulldozer.
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AMD A-Series: linha intermediária de APUs da AMD. Essa série conta com oito modelos, que trazem dois, três e quatro núcleos. Veja o termo Llano para mais detalhes.
Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia)
AMD C-Series: linha básica de APUs da AMD. Essa série atende netbooks que necessitam de chips que não necessitem de muita energia. Navegue até Ontario para saber mais.
AMD E-Series: linha razoável de APUs da AMD. Produtos dessa série são voltados ao mercado de netbooks, pois trabalham em frequências baixas e contam com no máximo dois núcleos. Mais informações podem ser visualizadas no termo Zacate.
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AMD FX-Series: linha de CPUs de alto desempenho da AMD. Os processadores dessa série contam com núcleos Bulldozer. Os modelos mais potentes têm oito núcleos. Para mais detalhes, confira o termo Zambezi e nosso artigo sobre essas CPUs.
Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Divulgação/AMD)
AMD Z-Series: série de APUs para tablets. Os chips dessa linha trazem dois núcleos, suporte para USB 3.0 e consumo de energia reduzido.
AMD Turbo CORE: tecnologia da AMD que realiza um overclock automático em alguns núcleos do processador. Esse recurso realiza um aumento na frequência de alguns núcleos e desabilita outros.
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APU: sigla que vem de “Accelerated Processing Unit”, que significa Unidade de Processamento Acelerado. Uma APU combina CPU e GPU num único chip, sendo uma peça de baixo consumo energético.
Arquitetura: conjunto de desenhos e especificações (teóricas) por trás do hardware. A arquitetura determina onde cada peça vai ficar dentro da CPU e como elas vão atuar em conjunto.
Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia)
ARM: arquitetura RISC de 32 bits desenvolvida pela ARM Holdings. Processadores com essa arquitetura são usados em smartphones, tablets, video games e outros dispositivos. Confira algumas diferenças entre a arquitetura ARM e a x86 clicando aqui.
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Athlon: esse nome era usado para fazer referência a uma linha em específico, porém, a fabricante aproveitou o sucesso dele e o transformou numa marca, usando para nomear algumas CPUs de dois, três e quatro núcleos.
Atom: nome da linha de processadores Intel para dispositivos portáteis de baixo desempenho. Os modelos Intel Atom são encontrados principalmente em netbooks.
AVX: conjunto de instruções criado pela Intel que visa aprimorar a execução de aplicativos que usem pontos flutuantes em excesso. Para conferir mais detalhes.
Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Divulgação/Intel)
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AVX2 – expansão do conjunto de extensões AVX que possibilita trabalhar com instruções de 256 bits. Essa especificação deve ser incluída nos processadores Haswell.
BGA – sigla para “Ball Grid Array” (Grade de Esferas em Ordem). É um tipo de conexão utilizada em alguns processadores VIA e que deve ser adotada nos processadores Broadwell. Os contatos desse soquete são em formato de esfera.
Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia)
Bobcat: nome dos núcleos utilizados nas APUs de baixo desempenho da AMD. Equipa modelos das linhas AMD C-Series, E-Series, G-Series e Z-Series. Compatíveis com a arquitetura AMD64, esses núcleos suportam instruções SSE, SSE2, SSE3, SSSE3 ISA, SSE4A e MMX.
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Brazos: nome da quarta plataforma AMD voltada ao mercado de ultraportáteis. É composta por APUs Ontario (AMD C-Series) e Zacate (AMD E-Series)
Broadwell – sucessora da arquitetura Haswell, essa geração de processadores deve ser a primeira com litografia de 14 nm. Ela trará novas extensões e os modelos serão compatíveis com uma série de soquetes.
Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Reprodução/Expreview)
Bulldozer: codinome da linha de processadores AMD que vem para suceder as CPUs baseadas na arquitetura K10. O nome Bulldozer, no entanto, faz referência aos núcleos dos processadores da linha Zambezi (também conhecida como FX-Series).
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Cache: memória interna da CPU usada para reduzir o tempo de acesso aos dados utilizados com frequência. A memória cache é pequena, muito rápida e mantém dados importantes dos processos que estão sendo executados pelo processador.
Celeron: linha de processadores lançada como alternativa de baixo custo à série Pentium. Ainda em produção, a linha conta com modelos de dois núcleos.
Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia)
Centrino: combinação de processador, chipset e adaptador wireless da Intel para notebooks.
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Clock: termo em inglês para frequência. Clique aqui para ver a definição do termo.
CLMUL: conjunto de instruções proposto pela Intel e usado atualmente em processadores AMD e Intel. O CLMUL acelera a atividade de aplicações que trabalham com a criptografia de dados.
Core: termo em inglês para "núcleo". Clique aqui para ver a definição.
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Corona: plataforma AMD de alto desempenho que conta com chips Komodo e núcleos Piledriver.
Cortex: família de processadores com arquitetura ARM. Tais chips são usados por diversas fabricantes, que ampliam o funcionamento (modificam frequência e outros detalhes) dos produtos.
Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Divulgação/Apple)
CPU: sigla que vem do inglês “Central Processing Unit”, que significa Unidade Central de Processamento. A sigla é usada como sinônimo de processador. É a peça do computador que traz uma série de instruções que possibilitam a execução de cálculos e operações.
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Cyrix: antiga fabricante de processadores que criou algumas CPUs para concorrer com os famosos 486 e K5. Depois de lançar alguns chips e não obter lucros, a empresa foi adquirida pela VIA. Hoje, o nome é utilizado para identificar alguns processadores da VIA.
Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia)
Deccan: plataforma da AMD que substituiu a Brazos. É composta por APUs Wichita, que usam o soquete FT2.
Die: pequeno bloco de material semicondutor, no qual é fabricado o circuito integrado. O Die é o núcleo (não confundir com os cores) principal do processador, onde serão realizados os cálculos.
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Dual-core: termo utilizado para fazer referência a quaisquer processadores de dois núcleos. A Intel utiliza o termo na nomenclatura de processadores Intel Pentium Dual-Core.
Duron: linha de processadores AMD que servia como opção de baixo custo aos Athlons. Atualmente extintos, os Duron foram substituídos pelos atuais Sempron.
Processadores - O dicionário de A a Z (Fonte da imagem: Divulgação/Samsung)
Exynos: processadores Samsung presentes nos smartphones Galaxy S II e Galaxy S III. Esses chips suportam memórias DDR3 e apresenta alto desempenho em aplicações gráficas.
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FM1: soquete desenvolvido para as CPUs AMD Llano (A-Series) de alto desempenho. Produtos com TDP de até 100 W utilizam esse soquete.
FM2: soquete da AMD para APUs Trinity e Komodo.
FMA: conjunto de instruções dos processadores AMD Bulldozer para melhorar as operações com ponto flutuantes. Versões diferentes de FMA são implementadas por cada fabricante.
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FP1: compatível com processadores AMD Llano (A-Series) de baixo desempenho, esse soquete é utilizado em computadores com baixo consumo de energia.
Frequência: quantidade de ciclos por segundo que o processador consegue realizar. Em cada ciclo, é possível realizar um número de cálculos, assim, quanto maior a frequência (clock), mais tarefas são realizadas num mesmo tempo.
FS1: terceiro soquete para processadores AMD Llano (A-Series). Compatível com modelos de dois, três e quatro núcleos com TDP de até 45 W.
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FT1: soquete para os processadores AMD Zacate (E-Series) e AMD Ontario (C-Series).
FT2: soquete para linha de APUs Wichita.
Fusion: apelido da primeira linha de APUs da AMD. Anunciada em 2006, o conceito da Fusion era de unir a GPU com a CPU. Somente em 2011 foi lançada a primeira APU da AMD, pouco tempo depois de a Intel ter utilizado a mesma ideia para comercializar produtos com a mesma caracteristicas .
Husky: nome dos núcleos presentes nas APUs (Llano) de desempenho intermediário da AMD.
HyperTransport: barramento usado para estabelecer a comunicação entre a CPU AMD e outros componentes do computador.
Hyper-Threading: tecnologia Intel que representa a capacidade de determinada CPU em trabalhar com múltiplas Threads. Ela está presente nos processadores Pentium 4, Atom, Intel Core i e outros.
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IBM: uma das maiores fabricantes de processadores para consoles, servidores e outros produtos. As CPUs atualmente equipam o Wii, o Playstation 3, o Xbox 360 e o Wii U.
Intel: maior fabricante de processadores para desktops e notebooks. Assim como a AMD, a Intel desenvolve APUs de alto desempenho, como a mais recente linha Intel Core i de Teceira Geração. Ela foi a primeira companhia a desenvolver um processador x86.
Processadores -
Intel VT-d: tecnologia de virtualização da Intel que permite ao software em questão utilizar outros componentes de hardware (além da CPU) de modo virtual.
Ivy Bridge: codinome da terceira geração de Intel Core i. Essa série de CPUs tem nanotecnologia de construção de 22 nm.
K5: primeira linha de processadores x86 da AMD. O 5k86 foi o principal modelo dessa série, o qual concorreu diretamente com o Pentium 100.
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K6: lançada para concorrer com a linha Pentium II, essa série trazia desempenho similar com preços menores. As CPUs K6 já vinham com as instruções MMX e podiam funcionar com frequências de até 300 MHz.
K8: sucessor do AMD K7 (Athlon), essa arquitetura comportou diversos processadores, todos com a tecnologia AMD64.
K10: arquitetura dos mais recentes processadores Phenom e Opteron. Algumas divergências relatam que a AMD teria abandonado esse tipo de codinome, no entanto, depois de algum tempo foi aceito que K10 faz referência à linha atual de CPUs.
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Komodo: codinome da futura linha de APUs de alto desempenho da AMD baseada nos núcleos Piledriver. Processadores Komodo poderão contar com até dez núcleos e serão compatíveis com o soquete FM2.
LGA 771 – soquete para alguns processadores das linhas Intel Core, Xeon e Core 2 Extreme.
LGA 775 – o socket P é um modelo especial para CPUs Intel Pentium 4, Core 2 Duo, Core 2 Quad e alguns outros mais antigos.
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LGA 1150 – soquete para processadores Intel Core i de 22 nm da série Haswell.
LGA 1155 – este tipo de conexão (que alguns chamada de socket H2) é utilizado por diversos modelos das linhas Sandy e Ivy Bridge. Como o nome sugere, ele traz 1.155 contatos.
LGA 1366 – também conhecido como socket B, este tipo de conexão foi introduzido com o primeiro chip Intel Core i7.
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LGA 2011 – soquete especial para processadores Intel Core i7 Extreme de Terceira Geração.
Llano: codinome da série de APUs AMD A-Series. Processadores dessa série são divididos em duas classes: Lynx e Sabine. Todos os modelos são fabricados com nanotecnologia de 32 nm. Essas APUs trazem suporte para memórias DDR3, controlador PCIe 2.0 integrado e usam o soquete FM1.
Litografia: parte do processo de fabricação do processador. Termo usado comumente para relatar a nanotecnologia de construção.
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Magny-Cours: codinome usado para os mais recentes processadores AMD Opteron, os quais contam com oito e doze núcleos.
domingo, 3 de novembro de 2013
Qual é o melhor Computador no uso do dia dia
Smartphones, tablets e outros dispositivos móveis estão cada vez mais presentes no cotidiano das pessoas. Mas isso não quer dizer que o PC ficou para trás: para muita gente, este tipo de equipamento ainda é bastante relevante.
O problema é que a escolha de um PC não é uma tarefa trivial: será que vale a pena fazer upgrade no meu computador ou comprar um novo? É melhor adquirir um PC de "marca" ou um desktop montado em uma loja? Quais componentes de hardware devo escolher? Este texto foi criado para sanar estas e outras dúvidas relacionadas.
Comprar um novo ou melhorar o computador que eu tenho?
Quando seu computador começa a ficar demasiadamente lento, demora a responder às tarefas mais simples ou até passa a exibir mensagens de erro com certa frequência, o ideal é verificar se não há algum problema de software (um vírus, por exemplo) ou uma falha de hardware (como um superaquecimento). Se nenhum dano for constatado, talvez o equipamento simplesmente não esteja "dando conta" de softwares mais recentes.
Mais aí surge a dúvida: comprar um PC novo ou fazer um upgrade (trocar ou adicionar componentes de maior desempenho) para melhorar o que eu já tenho? Se a máquina tem dois ou três anos de existência, o upgrade deve ser suficiente. Computadores mais antigos, entretanto, podem não ser compatíveis com tecnologias mais recentes e, neste caso, a compra de um PC novo tende a ser a melhor escolha.
Uma maneira de ter certeza é verificando os requisitos de hardware do sistema operacional que você deseja usar ou de um software específico. Geralmente, os desenvolvedores fornecem os requisitos mínimos, que garantem o funcionamento do programa mesmo que com lentidão, e os requisitos mínimos recomendados, que garantem algum grau de performance. É recomendável que estes últimos sejam usados como parâmetro.
Tomemos como exemplo o jogo Need for Speed - Most Wanted, da Electronic Arts. A tabela abaixo mostra os seus requisitos mínimos, os seus requisitos mínimos recomendados e as configurações de dois computadores:
Requisitos mínimos Requisitos recomendados Máquina 1 Máquina 2
Windows Vista 32-bit Windows 7 64-bit Windows 8 64-bit Windows XP
Processador dual core de 2 GHz Processador quad core Processador Core i5 quad core de 3 GHz Processador Pentium 4 HT
2 GB de RAM 4 GB de RAM 2 GB de RAM 1 GB de RAM
Placa de vídeo com 512 MB de memória e suporte a DirectX 10.1 Placa de vídeo com 1 GB de memória e suporte a DirectX 11 Placa de vídeo 9600 GT com 512 MB de memória Placa de vídeo 7600 GS com 256 MB de memória
Perceba que a máquina 1 é mais atual e, portanto, um upgrade de memória RAM (de 2 GB para 4 GB) e a troca da placa de vídeo por um modelo mais recente a tornam completamente apta ao jogo.
sábado, 2 de novembro de 2013
Informática
Boa tarde,estou a qui pra tirar as duvidas das pessoas sobre informática e suas tecnologias.
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